segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Cessou-se aquilo que me consumia
Libertei minha mente do que a aprisionava
A trajetória não mais é linear como antes se via
A cada curva decubro o que eu não encontrava

E sorrio
Como a muito tempo não sorria

Prezo e peservo a imensa liberdade
Com muito esmero e graciosidade
Pois a vida se alimenta de vontades
Vontades que morreram
Vontades que renasceram

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Talvez a indiferença seja uma nova escolha
Faço o que dizem ser bom
Faço o que dizem ser ruim
Não consigo receber o que quero para mim
Nem sequer sou capaz de entender um ser assim

E que homem é?

Levar felicidade e receber tranquilidade
Para esse ser é tudo tão complicado
Alegria é estar chateado
E o sorriso é como braços cruzados

Se descordo, estou errado
Se concordo, algo está errado

Que comportamento ter diante desse ser?
Para compreender é só ser o ser
Ser que eu não queria por real ser
Ser mulher, como deve ser meu ser?