quarta-feira, 20 de maio de 2015

Poesia inacabada

Noite comum, mas comum pra mim é emoção a lua congela nossa comunhão a bebida é sagrada mas acaba sendo um detalhe a mais o centro da cidade mesmo na madrugada fugaz se torna cenário de cinema em ipanema onde o sol nos fotografa pra postar no infinito e a fumaça sugada pelo verbo se torna beijo com gosto de chá Quente e saboroso com o perfume das flores de iemanjá Amor puro, agua de nascente que se funde ao ar