quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Ancestralidadeagostoporquenão?

Acorda, levanta moço
A energia se dissipa é festa de agosto
As fitas me fitam transmitindo novos ares
Se dissipa o karma que carrega minha cidade
Treme! que o terremoto e de cultura
Catopês, Marujos, Caboclinhos nos tragam a cura
Afonso pena para que a tenha celebração
O Coronel Prates com a mente observa a multidão
Mas a matriz não deixa de ser o coração
É carnaval no formigueiro
Traga Gabriela para a celebração

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Poesia inacabada

Noite comum, mas comum pra mim é emoção a lua congela nossa comunhão a bebida é sagrada mas acaba sendo um detalhe a mais o centro da cidade mesmo na madrugada fugaz se torna cenário de cinema em ipanema onde o sol nos fotografa pra postar no infinito e a fumaça sugada pelo verbo se torna beijo com gosto de chá Quente e saboroso com o perfume das flores de iemanjá Amor puro, agua de nascente que se funde ao ar

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Encanto perigoso certeiro que teima
Melodia personificada em sereia terrena
Faz meus membros ficarem trêmulos
Guia meu barco e me tira os remos
Desejo choroso que faz o ciúme assobiar
Hipinose que alicia e manipula meu agir
Porque meu coração insiste em acelerar?
Pena sua atenção não vir somente a mim
Pena hoje não ter sido só você para mim
Quanto tempo eu não pensava assim?
Tu é livre e libertária, não te impeço
É meu forte egoísmo que quis unicamente você
Longe de tudo e de todo o resto
Se quiser conhecer a real felicidade, vem!
Comigo é soma, divisão só se for à dois
Se eu for seu interesse deixa outros pra depois
Me beija, para eu saber que minha espera já se foi

sábado, 28 de fevereiro de 2015

As vezes teu amor me assusta
Meu olhar rapidamente te foca despistado 
E seus olhos me namorando é como a mais bela música

Teu dengo me seduz a ponto de eu me perder
salto pros teus sorrisos e me elevo ao ponto mais alto
E olhar você a me amar é tão puro que chega doer

Sua alma ilumina-me e faz o ego se esvair
Faz minha fúria se dissipar rapidamente
Mas sou guardião e se precisar luto por ti

Sou grato ao cosmos que te trouxe ao meu ser
Ao destino sábio e intocável 
Que ri da nossa cara ja sabendo do que ia acontecer
Eis aqui o (nosso) amor mais mágico que a terra pôde ver