O primeiro carinho
Sentimento mais reluzente
Capaz de elanguescer
Qualquer entristecer
Abeirando o meandro
Do grande amor
E até mesmo apoiando
A chance da dor
Afim de levar felicidade
Que a cada instante
Se faz vicejante
Afinal nunca tardia
A esperança do amor
Em família
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Apostei na carta certa
O medo que me acompanhava
Foi-se embora
Sem demora
Agora predomina a sagacidade
Sendo assim
Saboreio a liberdade
Descubros novos abraços
Desejo novos carinhos
Anseio emoção
Onde não descarto a possibilidade
De encontrar
Um flerte que despare o coração
A vontade de ter um novo alguém
Que diga o quanto lhe faço bem
O medo que me acompanhava
Foi-se embora
Sem demora
Agora predomina a sagacidade
Sendo assim
Saboreio a liberdade
Descubros novos abraços
Desejo novos carinhos
Anseio emoção
Onde não descarto a possibilidade
De encontrar
Um flerte que despare o coração
A vontade de ter um novo alguém
Que diga o quanto lhe faço bem
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Ponto Fraco
Lembro de um doce conforto
Da calma de seu colo
Onde o lençol nos enlaçava
Após a noite que ainda perdurava
Teus seios me encaravam
Clamavam para serem tocados
E ao percorrer e me perder
Nas sinuosas linhas do seu corpo
Tua flor me olhava
Desabrochava
Insinuando ser só minha
Teu pescoço implorava por meus beijos
E teu assento gritava por minhas mãos
Que após os tapas se embriagava
E assim éramos um
Sem divisão
Nosso colchão, meu amor
Se tornava mar
Por sua imensidão
Onde as ondas eram prazer
E teu gemido era canção
Da calma de seu colo
Onde o lençol nos enlaçava
Após a noite que ainda perdurava
Teus seios me encaravam
Clamavam para serem tocados
E ao percorrer e me perder
Nas sinuosas linhas do seu corpo
Tua flor me olhava
Desabrochava
Insinuando ser só minha
Teu pescoço implorava por meus beijos
E teu assento gritava por minhas mãos
Que após os tapas se embriagava
E assim éramos um
Sem divisão
Nosso colchão, meu amor
Se tornava mar
Por sua imensidão
Onde as ondas eram prazer
E teu gemido era canção
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
É possível obter quantas verdades?
Existem três caminhos
O dos espinhos, da derrota
Também o da indiferença
Mas o que vivo e permaneço
É a felicidade intensa
Não enraizo minha dissonância
Sim, ela é de consonância - Quando precisa
Eu hei de me adaptar a verdade
De como ela deve ser
Mesmo que...
INSISTAM em tentar MUDÁ-LA
O certo pra mim é óbvio
Incontestável
Mas em certas situações
Me adapto a verdade que me rodeia
E sem rodeios
Vivo assim,
Com toda gana e voracidade
Vivendo minhas verdades
Minhas felicidades
E que venham e se unam a mim
Aqueles que são contentes
E reconhecem minhas verdades
Sem se esforçar
E sem nem pensar
Agindo sem pudor
Abrindo meu sorriso
Abundante de amor
Existem três caminhos
O dos espinhos, da derrota
Também o da indiferença
Mas o que vivo e permaneço
É a felicidade intensa
Não enraizo minha dissonância
Sim, ela é de consonância - Quando precisa
Eu hei de me adaptar a verdade
De como ela deve ser
Mesmo que...
INSISTAM em tentar MUDÁ-LA
O certo pra mim é óbvio
Incontestável
Mas em certas situações
Me adapto a verdade que me rodeia
E sem rodeios
Vivo assim,
Com toda gana e voracidade
Vivendo minhas verdades
Minhas felicidades
E que venham e se unam a mim
Aqueles que são contentes
E reconhecem minhas verdades
Sem se esforçar
E sem nem pensar
Agindo sem pudor
Abrindo meu sorriso
Abundante de amor
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
Tão descarado perceber
Que mesmo com tempo
O que nasceu ou já existe
Revive e persiste
Incorporando a esperança
E no final
Se abstrai em lembranças
E mesmo me intitulando
Como a bondade plena
O destino prossegue andando
Sem pena
Já que partida é único percurso
Que permanece circular
Onde a aprendizagem
Irá me encontrar
E se enriquecer
E ainda quem sabe um dia
Me satisfazer
Que mesmo com tempo
O que nasceu ou já existe
Revive e persiste
Incorporando a esperança
E no final
Se abstrai em lembranças
E mesmo me intitulando
Como a bondade plena
O destino prossegue andando
Sem pena
Já que partida é único percurso
Que permanece circular
Onde a aprendizagem
Irá me encontrar
E se enriquecer
E ainda quem sabe um dia
Me satisfazer
terça-feira, 16 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Abro os olhos
Para enxergar o amor
Recebo dor
Dinheiro, poder, individualismo
Terror
Tento abrir teus olhos
Para vermos tudo de outra cor
Permanece a dor
Ser feliz é levar felicidade
Vida simples
Mente elevada
Muita luz e amor
Mais nada
Construa um cofre
Em seu caixão
Leve também
Sua hipocrisia e ingratidão
Deus só recebe o que tem beleza
Ouça o profeta
Gentileza gera gentileza
Para enxergar o amor
Recebo dor
Dinheiro, poder, individualismo
Terror
Tento abrir teus olhos
Para vermos tudo de outra cor
Permanece a dor
Ser feliz é levar felicidade
Vida simples
Mente elevada
Muita luz e amor
Mais nada
Construa um cofre
Em seu caixão
Leve também
Sua hipocrisia e ingratidão
Deus só recebe o que tem beleza
Ouça o profeta
Gentileza gera gentileza
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
A chuva molha as impurezas
E refresca os bons sentimentos
Reacendendo a alegria
E também a dor
Que a algum tempo me cria
E quando mais quero não dá sossego
Até o vento chegar com a calmaria
Trazendo límpidas lembranças
E assim
Nunca se cansa
Já que consigo carrega
Distribrui e alimenta
á todos
Com amor e a esperança
E refresca os bons sentimentos
Reacendendo a alegria
E também a dor
Que a algum tempo me cria
E quando mais quero não dá sossego
Até o vento chegar com a calmaria
Trazendo límpidas lembranças
E assim
Nunca se cansa
Já que consigo carrega
Distribrui e alimenta
á todos
Com amor e a esperança
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Em meio a solidão aparece Marcela
Exímio charme tinha ela
Sua beleza era enorme enrascada
Encanta à todos mesmo sendo atirada
Mais tarde encontro Fernanda
Atraindo todos olhares devido a sua abundância
Grande companheira, porém difícil achar quem aguenta
Eu tinha que tê-la mesmo assim, afinal...
Quem nunca teve uma mulher ciumenta
Sem explicação surge Carolina
Encantadora e doce menina
A primeira vista atrai a qualquer um
Assim, de repente
Não fazem idéia de como ela é exigente
Quase desistindo conheço Maria Luíza
Aquela que te apaixona e nem avisa
Me cedia seu corpo de uma forma que nunca se via
Mesmo assim..
Nunca vi pessoa tão fria
Outras vezes até culpei a mim mesmo
Pelo fim
Fim que não tem fim
Fim que é recomeço
E com exatidão
A roda gigante do amor
Alguma hora deve parar
Vai parar
Quando um dia eu não mais me cansar
De amar
Exímio charme tinha ela
Sua beleza era enorme enrascada
Encanta à todos mesmo sendo atirada
Mais tarde encontro Fernanda
Atraindo todos olhares devido a sua abundância
Grande companheira, porém difícil achar quem aguenta
Eu tinha que tê-la mesmo assim, afinal...
Quem nunca teve uma mulher ciumenta
Sem explicação surge Carolina
Encantadora e doce menina
A primeira vista atrai a qualquer um
Assim, de repente
Não fazem idéia de como ela é exigente
Quase desistindo conheço Maria Luíza
Aquela que te apaixona e nem avisa
Me cedia seu corpo de uma forma que nunca se via
Mesmo assim..
Nunca vi pessoa tão fria
Outras vezes até culpei a mim mesmo
Pelo fim
Fim que não tem fim
Fim que é recomeço
E com exatidão
A roda gigante do amor
Alguma hora deve parar
Vai parar
Quando um dia eu não mais me cansar
De amar
domingo, 3 de outubro de 2010
A essência do Ser
Diferentes sentimentos usufruem de nosso espírito através de vivências antepassadas. Levando-nos a corredores mentais jamais conhecidos, despertando estímulos no coração da alma, confundindo os sentidos. Toda essa conplexidade em sentir, perceber e sustentar sentimentos não definidos instigam o prazer de todo homem, já que nos definimos portadores de uma hipotética sapiência. Seria possível ter o domínio de todo esse sentir? Seríamos capazes de dominar toda nossa essência por completo?
Prefiro concordar que não. Somos todos seres feitos por carne e osso, todavia temos um força superior dentro de nós, Deus habita o nosso Eu, assim como habita em todos os passáros, em todas árvores, em todo oceano. Somos muito além do que se é perceptível aos nossos olhos, temos energia. E é isso que nunca vai permitir que consigamos atingir um estado mental elevado capaz de entender a nossa essência por completo.
E qual a finalidade disso tudo?
Devemos à todo momento nos olhar por dentro, encontrarmos o nosso "Eu & Eu", interagir com com nossa própia consciência e com o Deus que está dentro de nós, pois todas essas dúvidas sobre nossa própria pessoa podem nos fazer afastar de nossa suposta existência.
Prefiro concordar que não. Somos todos seres feitos por carne e osso, todavia temos um força superior dentro de nós, Deus habita o nosso Eu, assim como habita em todos os passáros, em todas árvores, em todo oceano. Somos muito além do que se é perceptível aos nossos olhos, temos energia. E é isso que nunca vai permitir que consigamos atingir um estado mental elevado capaz de entender a nossa essência por completo.
E qual a finalidade disso tudo?
Devemos à todo momento nos olhar por dentro, encontrarmos o nosso "Eu & Eu", interagir com com nossa própia consciência e com o Deus que está dentro de nós, pois todas essas dúvidas sobre nossa própria pessoa podem nos fazer afastar de nossa suposta existência.
O importante é não nos desequilibramos em dúvidas que surgem na estrada, e sim nos apoiar em nossas certezas, acreditar que através de nossas boas ações e bons sentimentos iremos viver eternamente e aí assim encontrarmos de verdade com outro Eu que exite em nossas almas.
Muita luz e sabedoria à todos!
Muita luz e sabedoria à todos!
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Cessou-se aquilo que me consumia
Libertei minha mente do que a aprisionava
A trajetória não mais é linear como antes se via
A cada curva decubro o que eu não encontrava
E sorrio
Como a muito tempo não sorria
Prezo e peservo a imensa liberdade
Com muito esmero e graciosidade
Pois a vida se alimenta de vontades
Vontades que morreram
Vontades que renasceram
Libertei minha mente do que a aprisionava
A trajetória não mais é linear como antes se via
A cada curva decubro o que eu não encontrava
E sorrio
Como a muito tempo não sorria
Prezo e peservo a imensa liberdade
Com muito esmero e graciosidade
Pois a vida se alimenta de vontades
Vontades que morreram
Vontades que renasceram
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Talvez a indiferença seja uma nova escolha
Faço o que dizem ser bom
Faço o que dizem ser ruim
Não consigo receber o que quero para mim
Nem sequer sou capaz de entender um ser assim
E que homem é?
Levar felicidade e receber tranquilidade
Para esse ser é tudo tão complicado
Alegria é estar chateado
E o sorriso é como braços cruzados
Se descordo, estou errado
Se concordo, algo está errado
Que comportamento ter diante desse ser?
Para compreender é só ser o ser
Ser que eu não queria por real ser
Ser mulher, como deve ser meu ser?
Faço o que dizem ser bom
Faço o que dizem ser ruim
Não consigo receber o que quero para mim
Nem sequer sou capaz de entender um ser assim
E que homem é?
Levar felicidade e receber tranquilidade
Para esse ser é tudo tão complicado
Alegria é estar chateado
E o sorriso é como braços cruzados
Se descordo, estou errado
Se concordo, algo está errado
Que comportamento ter diante desse ser?
Para compreender é só ser o ser
Ser que eu não queria por real ser
Ser mulher, como deve ser meu ser?
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Irritantes estímulos do passado
Atravessam a ponte do lado errado
Esbarrando diretamente com o inimigo...
As vezes não sei o que se passa comigo
Mas minha amiga me enriquece
e o meu interesse é que prevalece
Minha aptidão cumprimenta alegremente
o próximo passo à frente
E somente a frente
Graças a minha amiga
Pois é ela que sempre me ensina
Agradeço exclusivamente a ti...
Auto-estima
Atravessam a ponte do lado errado
Esbarrando diretamente com o inimigo...
As vezes não sei o que se passa comigo
Mas minha amiga me enriquece
e o meu interesse é que prevalece
Minha aptidão cumprimenta alegremente
o próximo passo à frente
E somente a frente
Graças a minha amiga
Pois é ela que sempre me ensina
Agradeço exclusivamente a ti...
Auto-estima
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
E seu compreendimento?
Incendeio-me com meu combustível
Impreterivelmente na hora exata
Afim de fazer o que faço
Gozar desse belo momento
E sem derramar-me ao relento
Exaltar-me ao verdadeiro conhecimento
E seu compreendimento?
Só lamento
Eu hei de cumprir toda a missão
continuando alimentar sua interregação
Por aqui fico e por aqui vou
Todavia o combustível não acabou
Com gana em adentrar outros caminhos
Voarei adiante
Quem sabe perto
Impreterivelmente na hora exata
Afim de fazer o que faço
Gozar desse belo momento
E sem derramar-me ao relento
Exaltar-me ao verdadeiro conhecimento
E seu compreendimento?
Só lamento
Eu hei de cumprir toda a missão
continuando alimentar sua interregação
Por aqui fico e por aqui vou
Todavia o combustível não acabou
Com gana em adentrar outros caminhos
Voarei adiante
Quem sabe perto
Quiçá distante
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Por sorte encontrei o lugar
E descobri a mim mesmo
Em um extenso caminho me deixei levar
Onde já vivi, onde fiquei surpreso
Onde cheiro da felicidade já vem bem cedo
E me faz encontrar o beco sossego
Ali, descobri que sou capaz
E em meu peito criei a esquina a paz
Parei, olhando para dentro mim
E vi que meus olhos eram cachoeiras sem fim
Continuei assim
Onde minhas vontades eram rochas
Crescendo em meu armazém de idéias
Por fim saceio toda a minha sede
Por ter ido, vivido e de novo nascido
Em milho verde
E descobri a mim mesmo
Em um extenso caminho me deixei levar
Onde já vivi, onde fiquei surpreso
Onde cheiro da felicidade já vem bem cedo
E me faz encontrar o beco sossego
Ali, descobri que sou capaz
E em meu peito criei a esquina a paz
Parei, olhando para dentro mim
E vi que meus olhos eram cachoeiras sem fim
Continuei assim
Onde minhas vontades eram rochas
Crescendo em meu armazém de idéias
Por fim saceio toda a minha sede
Por ter ido, vivido e de novo nascido
Em milho verde
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Palavras livremente lançadas
Já não vivem sem antes serem julgadas
Idéias formadas por nós mesmos
São manipuladas para os "grandes" saírem ilesos
Enquanto o homem brinca de ser Deus
E ainda assim, faz tudo ao contrário
Ele não vê a desigualdade e a fome
Pensa só em si mesmo e em seu salário
Mas além do poder e do dinheiro
Querem nos fazer fantoches
Impondo o que fazemos, o que falamos
Sem nem mesmo lembrar que todos somos humanos
Inventam o Direito, uma grande putaria
Leis se contradizem, a justiça sempre tardia
Vivemos nada mais, nada menos
Que numa mera ditadura travestida de democracia
Já não vivem sem antes serem julgadas
Idéias formadas por nós mesmos
São manipuladas para os "grandes" saírem ilesos
Enquanto o homem brinca de ser Deus
E ainda assim, faz tudo ao contrário
Ele não vê a desigualdade e a fome
Pensa só em si mesmo e em seu salário
Mas além do poder e do dinheiro
Querem nos fazer fantoches
Impondo o que fazemos, o que falamos
Sem nem mesmo lembrar que todos somos humanos
Inventam o Direito, uma grande putaria
Leis se contradizem, a justiça sempre tardia
Vivemos nada mais, nada menos
Que numa mera ditadura travestida de democracia
sexta-feira, 9 de julho de 2010
A multiplicidade das possibilidades
Impulsiona o viver das vontades
A infinidade das complexidades
Insentiva minha insanidade
A possibilidade de multiplicidade
Vive em dúvida e ambiguidade
A complexidade da infinidade
É inacabável por sua irregularidade
A multiplicidade das complexidades
São meras dependendes de elasticidade e instablidade
A infinidade de possibilidades
Nunca deixa de ser verdade
Impulsiona o viver das vontades
A infinidade das complexidades
Insentiva minha insanidade
A possibilidade de multiplicidade
Vive em dúvida e ambiguidade
A complexidade da infinidade
É inacabável por sua irregularidade
A multiplicidade das complexidades
São meras dependendes de elasticidade e instablidade
A infinidade de possibilidades
Nunca deixa de ser verdade
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Tranquilidade cerebral
eufórica, talvez anormal
Supostos sentidos a mais
super-ativando endocannabinóides naturais
Ilimitado questionamento mental
Insistente transtorno de personalidade
simultaneamente intelecto e irracional
Minha alma desenvolve duplicidade
A população das idéias dominam meu ser
muitas vezes podem não ter nenhum nexo
Descobrindo e conhecendo, o velho e o novo
continuo freneticamente criando o incerto
eufórica, talvez anormal
Supostos sentidos a mais
super-ativando endocannabinóides naturais
Ilimitado questionamento mental
Insistente transtorno de personalidade
simultaneamente intelecto e irracional
Minha alma desenvolve duplicidade
A população das idéias dominam meu ser
muitas vezes podem não ter nenhum nexo
Descobrindo e conhecendo, o velho e o novo
continuo freneticamente criando o incerto
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Liberte-se
Inspire-se
Vizualize e penetre na constante psicodelia
Insistentemente atirada ao nosso caminho mental
Transceda
Navegue
Destrua as moleculas da realidade
Que permanentemente nos sugam para podridão espiritual
Sorria
Se entregue
Entupa seu corpo de amor
Imediatamente
Independentemente
Da mente
A mente
Há mente
Sempre condizente
Irredutivelemte
Consciente
E plenamente
Existente..
É a mente
A mente
Há mente
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Ainda me pergunto
Que ódio é esse que adentra minha mente?
Pensamentos e sentimentos que se afloram
E saem castingando a tudo sem perdão
Esconde minha bondade, minha paz
E faz até eu mesmo sentir medo
Medo das minhas palavras
Medo dos meus fazeres
Medo do que vem pela frente
Medo desse ódio instente
O que eu irei fazer, oh meu Deus?
As vezes acredito tanto em minha parte ruim
Outras vezes nem sei o que é melhor pra mim
Angústia, tormento, indecisão
Acho que não tenho domínio mais de meu corpo
E até penso muitas vezes que sou louco
Milhões de sentimentos e sensações
E tudo isso para um só moço
Espero ir de encontro a verdade
E que de mim..
Deus tenha piedade
Que ódio é esse que adentra minha mente?
Pensamentos e sentimentos que se afloram
E saem castingando a tudo sem perdão
Esconde minha bondade, minha paz
E faz até eu mesmo sentir medo
Medo das minhas palavras
Medo dos meus fazeres
Medo do que vem pela frente
Medo desse ódio instente
O que eu irei fazer, oh meu Deus?
As vezes acredito tanto em minha parte ruim
Outras vezes nem sei o que é melhor pra mim
Angústia, tormento, indecisão
Acho que não tenho domínio mais de meu corpo
E até penso muitas vezes que sou louco
Milhões de sentimentos e sensações
E tudo isso para um só moço
Espero ir de encontro a verdade
E que de mim..
Deus tenha piedade
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Vivemos no dizer
Fiel inimigo do fazer
Hipocrisia que se esbanja de orgulho
Pois ridículo é o humilde ser
Relativo, sensato é absurdo
Amizade e amor é dispensável
Aos olhos da sociedade do dizer
Aos seres que enxergam o mundo como espelho
E nem se quer sentem o que é verdadeiro
O ritmo não cessa, tem pressa
O que tem valor, acaba
Cai por terra e desaparece
E nem assim a mente amanhece
Não desperta
E inexorável permanece
Fiel inimigo do fazer
Hipocrisia que se esbanja de orgulho
Pois ridículo é o humilde ser
Relativo, sensato é absurdo
Amizade e amor é dispensável
Aos olhos da sociedade do dizer
Aos seres que enxergam o mundo como espelho
E nem se quer sentem o que é verdadeiro
O ritmo não cessa, tem pressa
O que tem valor, acaba
Cai por terra e desaparece
E nem assim a mente amanhece
Não desperta
E inexorável permanece
sábado, 5 de junho de 2010
Cibernética
Todos vendados pela informação
Achamos que nos controlamos
mas nos programam para um total senso comum
E o que se vê é grande alienação
O que podemos fazer?
Computadores e tv's ligados 24 horas por dia
O hiper mundo é o ser mandante que nos guia
E a beleza natural é deixada para segundo plano
Assim como a pureza do ser humano
Já não faz mais parte do real cotidiano
Somos zumbis da cibernética
somos controlados
A informação nos deixa mais desinformados
O moderno é nosso plano de fundo
Somos as verdadeiras máquinas do terceiro mundo
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Minha Felicidade
Hoje me atiro à felicidade
Felicidade menina
Toma conta de mim e nem pede licença
Felicidade abundante de amor
Faz-me sereno confiante
Quiçá até frágil e sem pudor
Mas também tal felicidade faz-me forte
Livre e decidido a viver
Deves perguntar como encontrei a felicidade
Não cabe a mim dizer onde podes achar
Felicidade é quem se ama
Felicidade minha se chama juliana
Liberdade faz sentido?
Até onde vai a liberdade?
Supostamente incerta ela pode vir
Como ao mesmo tempo pode se esvair
Até onde vai liberdade?
Será se ela existe?
Ou é válvula de escape?
Do pulo à queda
A razão de encontro a emoção
Do sentido ao sentimento
Tanto dizer, tanto querer
Imenso querer
Que se um dia em ter, se transformar
Fará existir a ausência do desejar?
Aí eu te pergunto...
Até onde vai a liberdade?
Supostamente incerta ela pode vir
Como ao mesmo tempo pode se esvair
Até onde vai liberdade?
Será se ela existe?
Ou é válvula de escape?
Do pulo à queda
A razão de encontro a emoção
Do sentido ao sentimento
Tanto dizer, tanto querer
Imenso querer
Que se um dia em ter, se transformar
Fará existir a ausência do desejar?
Aí eu te pergunto...
Até onde vai a liberdade?
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